RODRIGO SANTOS – participação especial: Fernando Magalhães, Kadu Menezes e Guto Goffi
Site: http://www.rodsantos.com.br/
Contatos: rodrigosantos.baraovermelho@gmail.com
O baixista, cantor e compositor do Barão Vermelho faz um show especial de blues-rock no Gravatá Jazz Festival. Com cinco CDs, um DVD e uma biografia (Cara a Cara, 2016) lançados, Rodrigo Santos faz mais de 15 shows por mês. Seu CD/DVD A Festa Rock, com 24 sucessos da história do rock brasileiro, foi produzido por Roberto Menescal, um dos criadores da bossa nova. Tocou com João Penca & Seus Miquinhos Amestrados, Leo Jaime, Kid Abelha, Blitz, Moska e Lobão. Também foi coordenador em uma clinica para dependentes químicos por três anos, a mesma que o ajudou a parar com a dependência de álcool e drogas, em agosto de 2005. Para o Gravatá Jazz Festival, Rodrigo Santos preparou um especial de blues e rock com base no repertório de sua banda, Barão Vermelho. No palco, estará acompanhado de outro integrante do Barão, e seu guitarrista na carreira solo, Fernando Magalhães. Completa o trio, Kadu Menezes, ex-baterista do Kid Abelha. Outra participação especialíssima no show de Gravatá é a do baterista Guto Goffi, também do Barão Vermelho.
WANDA SÁ
Cantora com 50 anos de carreira, de aluna de Roberto Menescal ao prestigiado estúdio da Capitol Records, nos Estados Unidos, surgiu como a grande voz feminina da segunda turma da bossa nova, em que despontaram ainda nomes como Francis Hime, Durval Ferreira e Marcos Valle. Celebrando meio século de trajetória, lançou pela gravadora Biscoito Fino um CD/DVD gravado ao vivo no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, com participação de Dori Caymmi, Marcos Valle, Carlos Lyra, João Donato e a americana Jane Monheit. Em 2015 também fez 50 anos da primeira turnê de Wanda Sá nos EUA, acompanhando Sérgio Mendes, oportunidade em que ela caiu nas graças do produtor Dave Cavanaugh (Nat King Cole, Stan Kenton, Frank Sinatra). Cavanaugh conseguiu para Wanda, um contrato de dois discos na famosa gravadora Capitol Records, ambos lançados ainda em 1965. Após casar com o músico Edu Lobo, passou uma nova temporada nos EUA e voltou para o Brasil. Aqui fez shows e gravou com Vinicius de Moraes, Dorival Caymmi, Gal Costa, Marcos Valle, João Donato, Roberto Menescal, Nana Caymmi e Ivan Lins. Atualmente continua se apresentando com sua banda pelo Brasil e festivais em Londres, Madri, Lisboa, Milão, Roma, Rússia, Nova York, Austrália e Japão, onde já gravou quatro CDs para o mercado nipônico. Em 2016, volta a se apresentar na mais conceituada casa de jazz de Nova York, Birdland, para o show de lançamento do CD Wanda Sá : Ao Vivo (selo One Entertainment). Possui 15 CDs.
WALLACE SEIXAS
Site: http://wallaceseixas.com/
Guitarrista, violonista, professor de música, arranjador, compositor e pedagogo, o recifense Wallace Seixas tem gravado e se apresentado com grandes nomes da música, em vários Estados brasileiros e em países como Argentina, Chile, Uruguai, França, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica, Inglaterra e Holanda, em universidades, clubes de jazz e festivais internacionais. Graduado em licenciatura plena em Pedagogia pela Universidade do Vale do Acaraú e pós-graduado em metodologia do ensino da música na IBPEX/FACINTER/FATEC Internacional, formou-se ainda na Escola de Música e Tecnologia (EM&T, São Paulo), com especialização em jazz, e no Instituto de Guitarra e Tecnologia com Djalma Lima (IG&T, São Paulo). Estudou canto, teclado e regência no Seminário Teológico Batista de Música Sacra do Norte Nordeste do Brasil. Atualmente ministra cursos, workshops e clínicas de guitarra e violão, sobre harmonia, improvisação e ritmos brasileiros. Além de tocar suas composições e arranjos com seu grupo, integra o grupo musical da Igreja Presbiteriana das Graças e acompanha a cantora Chris Nolasco. É autor do livro Composições e Arranjos, lançado na Europa em 2012, e de três discos com repertório próprio: Nosjazztinos (2008), Rio Capibaribe (2013) e Seguindo em Frente (2014). No Gravatá Jazz Festival, Wallace Seixas se apresenta junto com o trompetista Buiu.
BUIU
Contatos: buiutrompete@hotmail.com / (11) 98762-5366
Miguel Oliveira, Buiu, é trompetista. Nascido em Belo H|orizonte e criado em São Paulo, trabalhou com sideman de diversos artistas brasileiros e internacionais, como Seu Jorge, Luiz Melodia, Ivete Sangalo, Jorge Ben Jor, Gabriel O Pensador, Art Popular, Lenine e Dione Warwick. Atua no cenário gospel tocando com nomes como Diante do trono, Paulo Cesar Baruk, Leonardo Gonçalves, Daniela Araújo, Thales Roberto, Adhemar de Campos, Banda Kadoshi, Renascer Praise e Raiz Coral. Atualmente dedica-se integralmente ao seu quarteto, Buiu Jazz Quartet (ou B4JAZZ). No Gravatá Jazz Festival, Buiu se apresenta junto com o guitarrista Wallace Seixas.
JARDS MACALÉ
Site: www.jardsmacale.com.br
Contato: (21) 2051-5999
Artista múltiplo, moderno na essência, inquieto e irreverente, o carioca Jards Adnet da Silva, mais conhecido como Jards Macalé, sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Transita com total liberdade em diversas esferas da arte e foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas e artistas plásticos. Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, reafirma sua importância como instrumentista, compositor e intérprete comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada. Com discos reeditados e remasterizados, Jards vem conquistando as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas. O apelido de Macalé advém do nome daquele que era considerado “o pior jogador do Botafogo”. Estudou piano e orquestração com Guerra Peixe, violão com Jodacil Damasceno, violoncelo com Peter Dauelsberg e regência com Mário Tavares. Formou grupos musicais desde a adolescência e, em 1965, acompanhou Maria Bethânia quando esta substituiu Nara Leão no espetáculo Opinião. Tornou-se depois diretor musical dos shows de Bathânia, ainda nos anos 1960, quando conheceu Gal Costa, Gilberto Gil e Caetano Veloso. Na fase pós-tropicalista, fez com Capinan a música Gotham City e a defendeu no 4º Festival Internacional da Canção (1969), com a banda Os Brazões. Fez musicas para Gal Costa, Nara Leão e Elizeth Cardoso na virada da década de 1970, notadamente o clássico Vapor Barato (com Waly Salomão). Contratado pela RGE, gravou seu primeiro disco solo, Só Morto, compacto duplo com quatro faixas, acompanhado da banda Soma, lenda do rock setentista brasileiro. Nos anos 1970-80 tornou-se parceiro de Moreira da Silva, com que fez vários shows e projetos. De lá para cá reafirmou sua importância como músico, compositor e intérprete, além de produtor e orquestrador. Hoje seus discos são reeditados remasterizados, como seu primeiro LP Jards Macalé (1972), o que motivou shows com os músicos que gravaram no original da época: Lanny Gordin (guitarra) e Tuti Moreno (bateria); e o LP Banquete dos Mendigos, álbum duplo gravado ao vivo, em 1973, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em comemoração ao 25º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com participação de Paulinho da Viola, Jorge Mautner, Edu Lobo, Chico Buarque, Raul Seixas, Milton Nascimento, Dorival Caymmi e Gal Costa. Censurado, o disco só saiu anos mais tarde. Recentemente, o selo Discobertas lançou uma caixa com três CDs contendo sua obra completa. No Gravatá Jazz Festival, Jards Macalé se apresenta junto com o guitarrista Victor Biglione.
VICTOR BIGLIONE
Site: http://www.victorbiglione.com.br/
Contatos: (21) 99793-7564 / (21) 98372-7091
Victor Biglione se consagrou no Brasil e no exterior como um dos maiores guitarristas e violonistas da atualidade conquistando o reconhecimento do público e da crítica. Foi o único brasileiro a participar do New York Guitar Festival, no segundo semestre de 2002, nos EUA, onde também consolidou sua prestigiosa parceria com o também guitarrista Andy Summers (The Police) gravando o segundo CD do duo, Brazil Splendid, em Los Angeles, que reúne standards da MPB, de Tom Jobim, Milton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso e Cartola. A estreia do dua Biglione/Summers foi 1998, com o CD String of Desire (BMG Internacional). Outro importante momento de sua carreira é seu CD (gravado há mais de uma década e ainda inédito) com a cantora Cássia Eller, intitulado Victor Biglione e Cássia Eller in Blues: If Six Was Nine. Participou na última década de alguns dos principais festivais de jazz em vários continentes, entre eles o Free Jazz (cinco vezes), o Festival de Montreal (quatro vezes) e o New York Guitar Festival. Compôs trilhas sonoras para cinema, televisão e teatro, entre elas para a minissérie A Justiceira (Globo, 1997), de Daniel Filho, e os filmes Como Nascem os Anjos – pela qual recebeu o Kikito de Melhor Trilha Sonora no Festival de Gramado – e Faca de Dois Gumes, vencedora da Melhor Trilha Sonora no Rio Cine Internacional. Ganhou ainda o Grammy Latino pelo CD Crooner, gravado com Milton Nascimento. Victor Biglione se consagra também por haver sido o único brasileiro eleito pela Washburn, uma das maiores fabricantes de guitarras do mundo, para fazer parte do seu seleto grupo de melhores guitarristas. Com um estilo musicalmente eclético, misturando bossa nova, rock, jazz e blues, Biglione já tocou com mais de 300 nomes da MPB e da música internacional. Possui 16 CDs solos ou em duos em diversos países e outros dois CDs com A Cor do Som, banda que integrou de 1982 a 1984. No Gravatá Jazz Festival, Victor Biglione se apresenta junto com o músico Jards Macalé.
TICO SANTA CRUZ – participação especial: Renato Rocha e Jefferson Gonçalves
Site: http://www.detonautas.com.br
O carioca Luís Guilherme Brunetta Fontenelle de Araújo, Tico Santa Cruz, é músico, compositor e escritor. Ficou conhecido nacionalmente como vocalista da banda Detonautas Roque Clube, que tem ainda como integrantes o baixista Tchello (Eduardo Simão), os guitarristas Renato Rocha e Rodrigo Netto, o baterista Fábio Brasil e o DJ Cléston. Em 2002, a banda gravou o disco Detonautas Roque Clube (Warner Music) tornando-se um dos principais nomes do pop-rock do País. Abriu shows das bandas internacionais Red Hot Chili Peppers e Silverchair. Faturou o prêmio Vídeo Music Brasil (VMB) de Banda Revelação. Em 2004, gravou seu segundo álbum de estúdio, Roque Marciano. Após gravar seu primeiro DVD, apresentou, em 2006, o disco Psicodeliamorsexo&distorção. Em 2008, lança O Retorno de Saturno (Sony Music), indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock Brasileiro. Em 2009, grava o CD/DVD Detonautas Acústico Ao Vivo. Após miniturnê no Japão, em 2010, e da entrada, em maio de 2011, no RockWalk Brasil, a calçada da fama do rock brasileiro, a banda vive o processo de gravação de seu quinto álbum de estúdio. Em 2010, Tico Santa Cruz assumiu o vocal dos Raimundos durante uma turnê especial pelo Brasil. Em 2010, participou do reality show A Fazenda 3 (Rede Record). Foi o terceiro eliminado daquela edição do programa com 74% dos votos, o maior índice de rejeição a atração até então. No Gravatá Jazz Festival, Tico Santa Cruz e Renato Rocha, da banda Detonautas, dividem o palco com o gaitista Jefferson Gonçalves.
JEFFERSON GONÇALVES
Site: http://www.jeffersongoncalves.com/
Contatos: (21) 98102-9893 / harmonicajg@gmail.com
Uma das principais referências dentro do cenário da gaita no Brasil e no mundo, fundador do grupo Baseado em Blues e do trio acústico Blues Etc., Jefferson Gonçalves desenvolve carreira solo desde 2004 e possui sete CDs, um DVD e um LP lançados: Greia (2004); Conexão Nordeste: Greia Ao Vivo (2006); Ar Puro (2008); Encruzilhada (2011); Encruzilhada Ao Vivo (2013), caixa comemorativa de 23 anos de carreira com o CD/DVD ganhador do prêmio Dinamite de Música Independente na categoria Música Regional; Dakar–Rio (2014), gravado com o cantor senegales Hampaté; e Jefferson Gonçalves: 25 anos de Carreira (2016), caixa comemorativa com CD/LP totalmente financiado por fãs por meio da plataforma de contribuição coletiva (crownfunding) do site Benfeitoria. Além de várias participações em CDs de artistas nacionais e internacionais, como Belchior, Lulu Santos, Detonautas, Celso Blues Boy e Peter Madcat Ruth, paralelamente aprimorou seu trabalho de arte-educação, que já vinha desenvolvendo no Rio de Janeiro desde 1996. Em 2002, gravou pela empresa Aprenda Música os vídeos Iniciação à Gaita Blues Volume 1, 2 e 3, com aulas sobre técnicas de harmônica, e estabeleceu-se como referência no ensino do instrumento no Brasil. Seu trabalho já foi elogiado por vários músicos, revistas e sites internacionais. Com seu estilo inconfundível e original consolida de vez sua competência e criatividade fazendo misturas autênticas em que estilos diferentes se unem para criar uma atmosfera tipicamente brasileira. No Gravatá Jazz Festival, Jefferson Gonçalves divide o palco com o cantor Tico Santa Cruz e o guitarrista Renato Rocha, da banda Detonautas.
KOKO JEAN DAVIS
Site: http://theexcitementsband.com/bio/
Contato: (11) 98420-4043 – (Blues Export BR – Igor Prado)
Nascida e criada em Maputo (Moçambique) e radicada em Barcelona (Espanha), Koko Jean Davis é a cantora da mais bem-sucedida banda de soul europeia The Excitements. Desde o lançamento do meteórico primeiro álbum Penniman (2010), que a levou aos quatro cantos do planeta, ela praticamente não descansou e continua encantando plateias com sua voz. Sua música é baseada no trabalho das divas da soul music dos anos 1960, muito popular em Memphis e Deitroit baseado na sonoridade do selo Stax. Koko é dona de um carisma sem igual, sua atitude rock’n’roll e seus movimentos hipnotizantes e performance altamente quente. Muitas vezes comparada à Tina Turner dos anos 1960. “Sensual e atrevida” (Gazeta de Paris). “(…) Comparada a Tina Turner na fase dos anos 70 (…)” (Living Blues Magazine, EUA). “(…) A nova diva da soul music” (Blues Bytes Mag, EUA). “(…) Com tão pouca idade e uma maturidade digna de uma Etta James.” (Twoj Blues, Polônia). “(…) Dona de uma impressionante voz e uma sensualidade estonteante(…)” (Soul Bag Magazine, Holanda). No Gravatá Jazz Festival, Koko Jean Davis se apresenta acompanhada de Igor Prado (guitarra e voz), Rodrigo Mantovani (contrabaixo elétrico e voz), Raphael Wressnig (Hammond B3) e Yuri Prado (bateria).
IGOR PRADO BAND
Site: http://www.igorpradoband.com/
Contato: (11) 98420-4043
Banda brasileira de blues mais bem-sucedida no exterior, é formada por Igor Prado (guitarra e voz), Rodrigo Mantovani (contrabaixo acústico), Yuri Prado (bateria) e Denilson Martins (saxofone barítono). Autodidata e canhoto, o fundador da banda, Igor Prado, desenvolveu um estilo peculiar, virando uma guitarra de destro de cabeça para baixo. Aprofundou-se na linguagem do blues tradicional e West Coast swing, estilo que mistura o blues com elementos do swing, famoso movimento de jazz dançante dos anos 1940. Tem em sua bagagem diversas excursões com renomados artistas americanos como Steve Guyger, R.J. Mischo, Mark Hummel, Rick Estrin (Little Charlie & Nightcats), Lynwood Slim, J.J. Jackson, James Wheeler, Phil Guy (irmão de Buddy Guy), Mud Morganfield (filho de Muddy Waters), Bob Stroger (baixista da banda de Muddy Waters), Omar Coleman, Curtis Salgado, Sugaray Rayford, Tia Carroll, Junior Watson e Sax Gordon. Também produtor musical, trabalhou em álbuns de Flávio Guimarães, Prado Blues Band e Robson Fernandes & Donny Nichilo), lançados no Brasil pelo selo independente Chico Blues Records e simultaneamente nos EUA pelo conhecido selo Pacific Blues, do produtor Jerry Hall, que atuou na gravadora Motown Records produzindo artistas como Marvin Gaye, Smokey Robinson e Stevie Wonder. Em 2007 foi indicado pela revista canadense Real Blues e pela britânica Blues Matters na lista de melhores álbuns de 2007, sendo o único sul-americano. Em 2009-10 a Igor Prado Band participou de um dos maiores festivais do genêro nos EUA, o Doheny Blues Festival ao lado de artistas como The Black Crowes, Crosby, Still & Nash, Kim Wilson, Robert Cray e Taj Mahal. Ainda em 2010, em parceria com o cantor e gaitista californiano Lynwood Slim, assinou com o maior selo de blues dos EUA, Delta Groove, o álbum Brazilian Kicks. No mesmo ano se tornou a única banda sul-americana da história a figurar pelo Top #10 (álbuns mais executados nos EUA – Living Blues Chart) na posição nº 2 junto com artistas como Buddy Guy (nº 1), Junior Wells e Robert Cray. Em 2012 lançou o CD/DVD Blues & Soul Sessions, com participações de artistas como Curtis Salgado (Rober Cray, Carlos Santana), J.J. Jackson, Tia Carroll, Sax Gordon, Greg Wilson e Donny Nichilo. O trabalho foi nomeado como o Melhor Álbum de 2012 nos EUA pelo site Blues Junction e selecionado na coluna Bravo! da revista americana Blues Revue ao lado de artistas como Ben Harper, Charlie Musselwhite e Gary Clark Jr. Atualmente é a banda sul-americana mais ativa no cenário internacional participando de festivais em países como Argentina, Áustria, Bélgica, Chile, Dinamarca, Paraguai, México, Espanha, Itália, França, Alemanha, Noruega, Suíça, Luxemburgo e Estados Unidos. No Gravatá Jazz Festival, a Igor Prado Band se apresenta junto com o organista Raphael Wressnig.
RAPHAEL WRESSNIG
Site: www.raphaelwressnig.com
Contato: (11) 98420-4043
O organista austríaco Raphael Wressnig é considerado um jovem mestre no imponente Hammond B3. Tecnicamente fluente em blues, jazz, soul e funk, ele juntou todos elementos e criou um estilo único. É um dos poucos instrumentistas que ainda utilizam da técnica bass pedal, ou seja, toca a parte dois baixos (graves) na pedaleira do Hammond tornando três vezes mais complexo e não utilizando contrabaixista. Já excursionou em toda a Europa e pelo mundo, do Norte de África e da Ásia ao Oriente Médio, dos Estados Unidos ao México e Caribe. Gravou pelo menos 16 álbuns solo e aparece como convidado em cerca de outros 30 discos. Em 2013, foi homenageado com uma nomeação como Melhor Organista do Ano pela Downbeat Magazine (EUA). Em 2014 viajou para Nova Orleans para a gravação de um álbum com estrelas da velha guarda americana, como o baterista Staton Moore e o baixista George Porter Jr. (ambos integrantes da mítica banda The Meters) e o lendário guitarrista Walter Wolfman Washington. ”Incendiário(…)” (Revista Jazz Times, EUA); “O maior showman do Hammond B3 da atualidade (…)” (Soul Bag Magazine, Bélgica). No Gravatá Jazz Festival, Raphael Wressnig se apresenta junto com a Igor Prado Band.
TONI TORNADO
O cantor e ator Antônio Viana Gomes, mais conhecido como Toni Tornado (ou Tony Tornado), 85 anos, é uma lenda viva. Em 1970 foi o vencedor da fase brasileira do 5º Festival Internacional da Canção com a canção soul BR-3, junto com o Trio Ternura. Iniciou-se na carreira artística nos anos 1960 como Tony Checker, dublando e dançando no programa Hoje É Dia de Rock, de Jair de Taumaturgo, imitando os cantores Chubby Checker e Little Richard. Morou por cinco anos em Nova York onde foi traficante de drogas e cafetão fingindo ser funcionário de um lava-rápido. Nessa época, conheceu o também cantor brasileiro Tim Maia. De volta ao Brasil, em 1969, trabalhou no conjunto de Ed Lincoln e, sob o pseudônimo de Johnny Bradfort, cantava numa boate cujo dono o obrigava a se passar por estrangeiro. Em 1970, adotou o nome com o qual passou a ser conhecido, Tony Tornado. Influenciado por James Brown, foi um dos artistas que introduziu a soul music e o funk na música brasileira. Estreou na televisão, em 1972, com a novela Jerônimo, da TV Tupi. Participa frequentemente de novelas e minisséries. Viveu Gregório Fortunato, o Anjo Negro, chefe da segurança pessoal do presidente e estadista Getúlio Vargas, na minissérie Agosto (1993), baseada na obra de Rubem Fonseca. Foi casado com a atriz Arlete Salles na década de 1970. Apresenta-se nos palcos de todo o Brasil cantando seus maiores sucessos, acompanhado da banda Funkessência e de seu filho, o cantor e também ator Lincoln Tornado. No Gravatá Jazz Festival, Toni Tornado se apresenta junto com a banda LAB75.
LAB75
Site: https://www.facebook.com/bandalab75
Contato: (81) 99929-6008 (Clayton)
Formada em 2015, a banda LAB75 reúne a experiência de quatro músicos com influências musicais em comum, que vão da soul music passando pelo funk americano e o gospel e agregando ritmos e sons da música brasileira. Apresenta versões de clássicos da música americana e brasileira com pegada e arranjos baseados na black music. O nome da banda faz referência ao potente amplificador da década de 1970. O baixista Clayton Staudinger e seu irmão, o baterista Cesar Staudinger, tocam há mais de 20 anos em projetos como a banda de samba-rock Club do Ben. Fernando Filizola é guitarrista desde 1995 e seu som tem grande presença do blues e do rock. O cantor André Ferreira tem raiz musical no gospel, com forte influência da música negra. A banda tem participações e apresentações com artistas como Cláudio Zoli, Nanny Soul (do programa Altas Horas, da Rede Globo) e Toni Tornado. No Gravatá Jazz Festival, a LAB75 volta a se apresentar junto com o cantor Toni Tornado.
LUCIANO MAGNO
Sites: http://lucianomagno.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/lucianomagno
Filho de pernambucanos nascido em Paulo Afonso (BA) e radicado no Recife, o guitarrista, compositor, cantor, arranjador e produtor musical Luciano Magno é um virtuose da guitarra e um dos expoentes da música instrumental brasileira. Sua música traz uma representatividade marcante para a guitarra brasileira transitando com muita fluência no universo do frevo, do samba, da bossa nova, do choro e do baião. Sua carreira musical começou na capital pernambucana, nos anos 1990. Em 2000 lançou seu primeiro álbum instrumental, Liberdade (Polydisc/ Sony Music), com participações de Naná Vasconcelos, Dominguinhos e Heraldo do Monte. No mesmo ano, apresentou-se no Festival de Montreux, com a participação do saxofonista e maestro Spok. Lançou ainda os discos Sotaque (2003, em duo com o pianista Fábio Valois) e Engasga Gato (2005, com o Trio Sotaque), Viva Dominguinhos (2009, em duo com o violonista Sandro Haick), Trajetória Instrumental (2012), Guitarra no Frevo: Livro Instrucional (2013) e Estrada do Tempo (2015), aléo do DVD Trio Sotaque (2006). Já apresentou em países como Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça, Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Macedônia, Inglaterra, EUA, Chile e Argentina. Em 2011 foi o grande vencedor do Festival de Música Carnavalesca do Recife, ganhando o prêmio de Melhor Arranjo e o primeiro lugar na categoria Frevo de Rua (Instrumental), com o tema Pisando em Brasa. No mesmo ano recebeu uma composição de Roberto Menescal em sua homenagem, Samba Magno, que estará no repertório do próximo disco do Luciano, com a participação do Menescal. Em março de 2012, recebeu o título de Cidadão de Pernambuco em sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco. A comenda representa o compromisso de Luciano na difusão da cultura pernambucana no Brasil e no mundo. Em 2013 participou da abertura do Carnaval do Recife 2013 em um duo com Armandinho Macedo, acompanhados da SpokFrevo Orquestra. Na abertura do Carnaval do Recife 2014 fez dueto com o maestro Forró. Lançou em 2013, em parceria com a Editora DPX de São Paulo, o primeiro método de frevo para guitarra do Brasil, Luciano Magno: Guitarra no Frevo. É patrocinado pelas marcas: Condor Guitars, Santo Ângelo (cabos), NIG Strings (cordas), Meteoro Amplificadores, Lost Dog Palhetas e Fire Custom Shop. No Gravatá Jazz Festival, Luciano Magno se apresenta junto com Roberto Menescal e tem como convidada a cantora Sabrina Parlatore.
ROBERTO MENESCAL
Site: http://www.robertomenescal.com.br/wpress/
Nasceu em Vitória (ES), em 25 de outubro de 1937. Aos 18 anos, estreou profissionalmente na música acompanhando artistas como Silvinha Telles, Maysa e Elis Regina. Em 1958, estourou com uma brilhante carreira de compositor criando a bossa nova ao lado de nomes como Carlos Lyra, Antonio Carlos Jobim e Ronaldo Bôscoli. A partir daí, a batida diferente de seu violão afinado tornou-se mundialmente conhecida. Autor de canções como O Barquinho, Você, Nós e o Mar, Bye, Bye Brasil e Telefone, que se tornariam clássicos, Menescal ajudou a levantar a bandeira do Brasil em todo o mundo. Enquanto nos EUA se produzia jazz, o Brasil exportava o suingue da bossa nova. Em 1962, participou do famoso Concerto de Bossa Nova no Carnegie Hall, em Nova York, ao lado de nomes como Tom Jobim, Carlos Lyra e João Gilberto. Esse concerto significou a entrada oficial da bossa nova no exterior. Nesses mais de 50 anos de carreira, Menescal vem apresentando trabalhos de altíssima qualidade. Além de gravar com importantes nomes como Paul Winter, Toots Thielemans e Herbie Mann, e orquestrar discos de inúmeros artistas, como Maysa, Silvinha Telles, Lúcio Alves, Caetano Veloso, João Bosco e Alcione, desenvolveu trabalhos como produtor de discos com Elis Regina (com quem trabalhou também como músico e arranjador), Leila Pinheiro, Emílio Santiago, Nara Leão, Joana, Ivan Lins e Oswaldo Montenegro. Também foi diretor artístico da Polygram/Philips, de 1980 a 1985, lançando e trabalhando com artistas de todas as vertentes da MPB (Fábio Junior, Alcione, Emilio Santiago, Fagner, Maria Bethânia, Gal Costa e Fagner). No fim dos anos 1980 fundou o selo próprio, Albatroz Discos, com o qual produz CDs para o mercado brasileiro e, principalmente, internacional, especialmente o Japão. Compositor de mais de 400 músicas, com 30 LPs e CDs e dez DVDs gravados, dentre eles Roberto Menescal: 50 anos de Bossa Nova, Bossa Nova in Concert, Agarradinhos (com Leila Pinheiro) e o DVD United Kingdom of Ipanema (com o guitarrista Andy Summers, da banda The Police) e a cantora Cris Delanno, Menescal coleciona também alguns livros em sua homenagem como o Songbook O Melhor de Roberto Menescal (Editora Irmãos Vitale), Roberto Menescal (Editora Estácio de Sá), O Barquinho Vai: Roberto Menescal e suas Histórias (Bruna Fontes/Editora Irmãos Vitale) e Essa Tal de Bossa Nova (Bruna Fontes/Editora Prumo). Na área do cinema foi protagonista ao lado do compositor Carlos Lyra do documentário Coisa Mais Linda, de Paulo Tiago. Dentre os trabalhos desenvolvidos como diretor musical e arranjador destacam-se os projetos Diz que Fui por Aí e Nara, uma Senhora Opinião, ambos em homenagem aos 10 anos de morte de Nara Leão (1999); Aquele Abraço, Rio (2005); Bossa in Concert (2006), de Solange Kafuri, com a participação de artistas como Eliane Elias e Os Cariocas; o grande show Bossa Nova 50 Anos, apresentado na Praia de Ipanema, em 2008; o projeto A Bossa do Samba, ao lado da cantora Tereza Cristina; e, em 2012, em sua homenagem, o projeto Nas Entrelinhas da MPB, concepção de Giselle Kfuri em que recebeu no palco importantes nomes da MPB que tiveram e têm ligação profissional e afetiva com ele, como Oswaldo Montenegro, Wanda Sá, Alcione, Emílio Santiago, grupo BeBossa, Fernanda Takai e Erasmo Carlos. Também realiza shows e turnês no Brasil e no exterior, com destaque para a histórica turnê com o grupo BossaCucaNova, lançamento do Bossacucanova Meets Menescal, nos Estados Unidos, Europa e Japão. Também esteve em Cingapura, Austrália, Rússia, França, Inglaterra, Japão, Argentina, Espanha, Alemanha e outros países apresentando-se em grandes turnês ao lado de Wanda Sá, Marcos Valle, Joyce, Carlos Lyra, João Donato, Celso Fonseca, Dori Caymmy e Leila Pinheiro. Na televisão, Menescal idealizou e participou de programas como Letras Brasileiras, no Canal Brasil, ao lado de Oswaldo Montenegro, e, em 2013, com a cantora Verônica Sabino na série musical Rio + Bossa, também produzida pelo Canal Brasil. No Gravatá Jazz Festival, Roberto Menescal se apresenta junto com o guitarrista Luciano Magno e tem como convidada a cantora Sabrina Parlatore.
SABRINA PARLATORE
Site: http://www.sabrinaparlatore.com.br/
Modelo, cantora e apresentadora de televisão. Começou sua carreira aos dezesseis anos como modelo, tendo ido quatro vezes para o Japão fazer fotos para editoriais e catálogos de moda e comerciais de televisão. Em 1995 foi convidada para fazer um teste na MTV e foi aprovada para apresentar o programa Non Stop. Daí em diante, ainda na emissora, apresentou o Disk MTV por quatro anos, no qual obteve muito sucesso, além do Resposta MTV, Suor MTV e Luau MTV. Em 2000, fez reportagens para o curso de Educação Ambiental do Telecurso 2000. No mesmo ano, mudou para a TV Bandeirantes e comandou os programas Território Livre, Superpositivo e Deu Praia, o quadro esportivo Geral, do Show do Esporte, e o Clipmania. Em 2005 foi para a TV Cultura e apresentou o programa Vitrine durante seis anos ao lado de Rodrigo Rodrigues. Em 2011, Sabrina assinou contrato com o canal por assinatura Glitz* e passou a apresentar o programa Update. De 2011 a 2014 apresentou também o tapete vermelho do Oscar para o canal pago TNT. Atualmente investe na carreira de cantora tendo feito aproximadamente 40 shows da turnê De Gershwin a Tom Jobim, em que canta standards de jazz, bossa nova e MPB. Sabrina Parlatore se apresenta no Gravatá Jazz Festival como convidada no show do guitarrista Luciano Magno, que tem ainda como convidado o músico e cocriador da bossa nova Roberto Menescal.
CONTRABANDA
Site: https://www.facebook.com/contrabanda.jazz
Contatos: 98833.3222 (Fernando Rangel) / 99213.1481 (Edson Rodrigues)
Grupo instrumental dos mais destacados no cenário pernambucano, a Contrabanda vem atuando desde 1987 em casas noturnas, festivais e eventos diversos em Recife e outras cidades da região. O primeiro CD do quarteto, Summertime (1995), contém uma mistura de clássicos de jazz, bossa nova, MPB e temas originais. O segundo trabalho do grupo explora ainda mais essa fusão de estilos, indo do barroco ao reggae, passando pelo maracatu, frevo e funk, além da releitura de consagradas obras de outros compositores. A Contrabanda utiliza a linguagem jazzística imprimindo um forte conteúdo emocional que, aliado à constante improvisação, leva o ouvinte a aventuras musicais inusitadas e excitantes.
ALLYCATS
Site: https://www.facebook.com/allycatsband
Contatos: (81) 98852-1866 / bandallycats@gmail.com
A Allycats nasceu de uma ideia de trazer de volta os tempos áureos do rock’n’roll, um estilo característico da década de 1950, conceito old school com influência rockabilly, psychobilly, hillbilly, country e blues influenciado por grandes ícones como Elvis Presley, Buddy Holly, Gene Vincent, Bill Halley and His Comets, Johnny Cash e Chuck Berry. Allycats é formada por: Daniel Diniz Daniboy (vocal e guitarra), Carlos Cajueiro (bateria) e Josias Campos (contrabaixo).
MR. TRIO
Grupo pernambucano formado por Marcos Diniz (teclados), Hito Pereira (bateria e percussão) e Liudinho Souza (saxofone). Marcos Diniz tem experiência com artistas como Nando Cordel, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Uptown Band e já acompanhou os bluesmen americanos J.J. Jackson (cantor) e Kenny Brown (guitarrista e cantor). O gosto pela improvisação é marca do grupo.
DERICO
Site: http://www.derico.com.br/
Conhecido nacionalmente como um dos integrantes da banda do Programa do Jô (Rede Globo), talk-show do apresentador Jô Soares, Derico Sciotti tem formação erudita, estuda música desde os 5 anos de idade e é profissional de música desde os 11 anos. Obteve grande repercussão a partir de 1974, quando ganhou vários concursos nacionais e internacionais para jovens instrumentistas, o que possibilitou sua participação em diversos recitais e concertos pelo Brasil. Aos 14 anos se tornou spala (primeiro flautista) da Orquestra Jovem Municipal de São Paulo e participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão em 1980, em que se apresentou regido pelo maestro Eleazar de Carvalho. Em 1979, paralelamente a sua carreira erudita, começou a tomar conhecimento de novos estilos musicais como jazz, blues, música instrumental (fusion) e música experimental (dodecafonismo e minimalismo). Aprendeu novas linguagens em instrumentos como saxofone, piano, guitarra, contrabaixo, violão e bateria. Tornou-se multi-instrumentista e partiu para uma carreira mais popular conhecendo músicos e artistas com quem passou a trabalhar, como Dominguinhos, Diana Pequeno, Marlui Miranda, Jean & Paulo Garfunkel, Amelinha, Trovadores Urbanos, Ana de Hollanda, Celso Viáfora, Márcia Salomon, Chico César e Eliete Negreiros, além de participar com o Grupo Ânima de shows de Hermeto Paschoal, Egberto Gismonti, Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé e Grupo Rumo. Em 1983 fundou com sua família a Escola de Música Artlivre, que atualmente conta com duas unidades em São Paulo abrigando, entre crianças, jovens e adultos, uma comunidade de 300 alunos e 15 professores. Em 1986, como contrabaixista, integrou um grupo de músicos representantes de equipamentos da multinacional Roland, empresa japonesa de instrumentos e equipamentos musicais de última geração. Em 1990, foi convidado para participar das gravações do programa Jô Soares Onze e Meia (SBT), como saxofonista e flautista do Quinteto Onze e Meia. Esse trabalho possibilitou a Derico tocar com músicos como Chick Corea, George Benson, Billy Cobham, Stacey Kent, Ian Anderson, Ray Coniff, Randy Crawford, Cláudio Roditi, Roberto Carlos, Gilberto Gil, Raul de Souza, Pepeu Gomes, Ed Motta, Pedrinho Máttar, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha e Lenine. Isso alavancou sua carreira solo com a gravação de 12 CDs. Tem um programa de rádio chamado Jazz em Ponto, já veiculado em rádios do Brasil como Eldorado FM (São Paulo), Litoral FM (Santos), Lúmen FM (Curitiba), Modelo FM (Indaiatuba) e Prime FM (São Paulo). Trabalha como solista de orquestra, já tendo atuado com a Orquestra de Câmara Opus, de Belo Horizonte, regida pelo maestro Leonardo Cunha e com a Orquestra Filarmônica Bachiana Jovem de São Paulo, regida pelo maestro João Carlos Martins. Atualmente é contratado da Rede Globo de Televisão, atua com O Quarteto no Programa do Jô, é músico exclusivo Yamaha e ministra palestras e workshops sobre instrumentos musicais (flauta e saxofone) e a profissionalização e o mercado de trabalho para o músico brasileiro. Possui a produtora Derico Produções, que atua no ramo de eventos corporativos e licenciamento de marca. No Gravatá Jazz Festival, Derico se apresenta ao lado do gaitista Flávio Guimarães e da Uptown Band.
FLÁVIO GUIMARÃES
Site: http://www.flavioguimaraes.com.br/
Integrante da banda Blues Etílicos, surgida em 1985, Flávio Guimarães se tornou o primeiro solista brasileiro de destaque na harmônica diatônica, também conhecida como gaita de blues, até então um instrumento praticamente inexistente no cenário da música no Brasil. O ineditismo se juntou à ascensão do rock nacional e Flávio passa a ser um músico requisitado para gravações com nomes como Cássia Eller, Titãs, Paulo Ricardo, Leo Jaime, Almir Sater, Ed Motta, Luiz Melodia, Zélia Duncan, Renato Russo, Rita Lee, Zeca Baleiro, Fernanda Abreu, Kid Abelha e Alceu Valença. A partir daí o blues cresce em popularidade no Brasil e Flávio participa de todos os principais festivais no País, do Free Jazz ao Rock in Rio, realizando shows de abertura para B.B. King e Robert Cray e tocando com ícones como Buddy Guy, Taj Mahal, Sugar Blue e Charlie Musselwhite. Ao longo de mais de duas décadas de carreira, lançou a maior discografia de um artista de blues no país, com dez álbuns lançados pelo Blues Etílicos e oito discos solo. Suas performances, gravações e cursos atraem novas gerações de músicos que aderem ao instrumento. Flávio trabalha popularizando a harmônica em várias frentes, sendo o idealizador e curador do Encontro Internacional da Harmônica, principal evento temático do gênero na América do Sul, que se realiza há mais de uma década na cidade de São Paulo e vem promovendo o intercâmbio entre os mais expressivos gaitistas de todo o mundo. É também o primeiro representante e endorser das harmônicas Hohner no continente. A secular fábrica alemã conta com Toots Thielemans entre vários dos principais gaitistas internacionais nos seus quadros. Atualmente, divide sua agenda entre a carreira solo e a da Blues Etílicos realizando cerca de 60 shows por ano no Brasil e no exterior, além de workshops e cursos. Seu mais recente álbum, Flávio Guimarães and Friends conta com alguns dos principais ícones do blues americano, como Steve Guyger, Charlie Musselwhite, Rick Estrin, Joe Filisko, Peter Madcat e Gary Smith. Os recentes CDs que lançou são distribuídos na Europa e nos EUA pelo selo Chico Blues Records. No Gravatá Jazz Festival, Flávio Guimarães se apresenta ao lado do multi-instrumentista Derico e da Uptown Band.
UPTOWN BAND
Site: https://www.facebook.com/uptownband
Contato: (81) 98818-8818 (Giovanni Papaléo)
Formada por Adriana Nascimento (voz), Emerson Andrade (baixo), Giovanni Papaleo (bateria) e Thomaz Lera (guitarra), é a banda pioneira da cena do blues em Pernambuco, com 18 anos de estrada. Destaca-se por ser a única banda do Nordeste a haver tocado com praticamente todos os grandes nomes do blues nacional e vários do exterior: Marcos Ottaviano (Blues Jeans), Marcelo Naves, Andreas Kisser, Rodrigo Santos, Victor Biglione, Danny Vincent, Celso Blues Boy, Donny Nichillo, Greg Wilson, Richard Chalk, Phil Guy, Fernando Noronha, Vasco Fae, Frank Solari, Bruce Ewan, Ivo Pessoa, Peter Madcat, Derico, George Israel, Nasi (Ira!), J.J. Jackson, Claudio Zoli, Deacon Jones (John Lee Hooker, Freddie King), Solon Fishbone, Lancaster, Flávio Naves, Big Gilson, Big Joe Manfra; Kenny Brown, Flávio Guimarães, Eddie C. Campbell, André Chistovam, Jefferson Gonçalves, Nuno Mindelis, Leo Gandelman, Taryn Szpilman, Claudio Infante, Andrew Potter, Clara Ghimel, Maurício Saad, Ivan Mariz, Lappan, Ricardo Werther, David Costa, Ivan Márcio, Diego Figueiredo, Márcio Montarroyos, Álamo Leal, Big Chico, Mister Jack, Renato Barros (Renato e Seus Blue Caps), Ted McNeely, Robson Fernandes, James Wheeler, Tico Santa Cruz e Renato Rocha (Detonautas), Izzy Gordon, Magic Slim, Val Tomato, Carlos Malta, Marcelo Martins, André Matos (Angra, Viper, Shaman), Larry McCray, Willie Big Eyes Smith, Billy Branch, Carlos Johson, Karl Dixon, Tony Gordon, Tiffany Harp, Kirk Fletcher, Guy King, Décio Caetano, Omar Coleman, Mud Morganfield, Artur Menezes, Harmonica Hinds, Bob Mintzer, Russel Ferrante (Yellowjackets), John Primer, Atiba Taylor, Jimmy Burns, Lynwood Slim, Rodney Block, Kiko Loureiro, Fred Sunwalk, Igor Prado, Clay Ross, Lil’Ray Neal, Luciano Boca, Edu Ardanuy, Bex Marshall, Sérgio Rocha, Adriano Grineberg, Adrian Flores e Mark Rapp, entre outros. Além disso, é a banda anfitriã de diversos projetos de jazz e blues: Garanhuns Jazz Festival, Jazz Porto, Oi Blues by Night, Jazz na Praça, Recife Blues, Recife Jazz & Blues Festival, Música no Metrô e RioMar Jazz Fest. No Gravatá Jazz Festival, a Uptown Band se apresenta ao lado do gaitista Flávio Guimarães e do multi-instrumentista Derico.
ARTUR MENEZES
Site: http://www.arturmenezes.com.br/site/
Contatos: (11) 98596-7477 (Daniella Turano)
daniturano@turanoimprensa.com.br
Guitarrista e compositor, o cearense Artur Menezes é um dos idealizadores do projeto Casa do Blues, que prevê a realização de shows semanais com entrada gratuita. Mesmo residindo em São Paulo, faz questão de acompanhar o desenvolvimento e crescimento desse cenário em seu Estado natal, além de levar a mistura de sua música para o mundo. No Gravatá Jazz Festival, Arthur Menezes tem como convidado o multi-instrumentista Vasco Faé.
VASCO FAÉ
Site: http://www.manoblues.com/
O trabalho solo de Vasco Faé é uma referência nacional dentro do cenário blues, com mais de 20 anos de carreira profissional, três CDs solo lançados (um deles gravado ao vivo). Pioneiro no Brasil a se arriscar na arte da coordenação motora ao tocar a gaita no suporte com outros instrumentos de maneira musical e não apenas figurativa, tendo influenciado toda uma geração de gaitistas desde o início dos anos 1990. Gravou participações em discos de artistas de gêneros variados, sempre com sua personalidade marcante e estilo inconfundível. É autor das mais antológicas versões bluesy de músicas brasileiras, como Trem das 11 e Medo da Chuva. Dentre os trabalhos em que participa estima-se que já realizou mais de 1.900 apresentações pelo País. Nessas andanças criou seu Caixa Automático com o sistema self-service para venda de CDs que tem dado resultados incríveis. Dividiu palco com artistas como Herbert Viana, Nando Reis, Dinho Nascimento, Pitty e Caetano Veloso. No Gravatá Jazz Festival, Vasco Faé é convidado do guitarrista Arthur Menezes.
DOM ANGELO JAZZ COMBO
Banda constituída por músicos internacionais numa fusão de estilos que tem o jazz como mote principal. Em seu repertório encontra-se o melhor da bossa nova e do jazz numa mistura elegante de um profissionalismo notório. Formada por Dom Angelo Mongiovi (guitarra), Miguel Sampaio (bateria) e Pedro Silva (contrabaixo), apresenta peças originais e interpreta, entre outros, temas como Garota de Ipanema, Wave, Insensatez, Autumn Leaves e In a Sentimental Mood. Após o lançamento do álbum Dom Angelo Jazz Combo (2010), o guitarrista participou dos principais festivais e concertos de jazz e blues do Nordeste brasileiro. Em 2015 lançou o disco Porto mostrando seu afeto pela cidade portuguesa que o recebeu e onde viveu até o início de 2016. Um álbum recheado de sensibilidade e de homenagens constantes à vida e àqueles que a embelezam. No Gravatá Jazz Festival, Dom Angelo Jazz Combo divide o palco com o trompetista Mark Rapp.
MARK RAPP
Site: markrapp.com
Mark Rapp foi nomeado um dos maiores trompetistas emergentes, em 2008, pela DownBeat Magazine, destacado no documentário Travel Channel sobre o Newport Jazz Festival e já tocou com diversos artistas, de Branford Marsalis a Hootie and the Blowfish. Tocou shows esgotados no Blue Note (Nova York) e Yoshi’s (San Francisco), além de locais como Blues Alley (Washington D.C.), The JVC Newport Jazz Festival, Dizzy’s at Jazz (Lincoln Center, NY), Jazztime Festival (Croácia) , Jazzland (Viena) e Jazz Standard (Nova York). Possui quatro álbuns como líder: seu disco de estreia, Token Tales (2009); Braden–Rapp: Strayhorn Project (2010), com o saxofonista Don Braden e o pianista indicado ao Grammy Gerald Clayton; Art of the Song: Vol.1 (2010); e seu tributo multidimensional para Lou Donaldson, Good Eats (2011), novamente com Don Braden e alguns colegas europeus no órgão Hammond B3, na bateria e na guitarra. O CD da Disney Everybody Wants to Be a Cat, que apresenta Mark Rapp em sua faixa de encerramento, inclui ainda artistas como Roy Hargrove, Dave Brubeck, Esperanza Spalding, The Bad Plus e Joshua Redman. Tendo vivido em Nova Orleans, Nova York e na Europa, Mark viaja com frequência e está constantemente apresentando-se com seus vários projetos. Criou e estreou o espetáculo de jazz ballet Woven: Life in Notes and Steps (wovenballet.com). Foi destaque no South Carolina Jazz Festival tocando o trompete de Dizzy Gillespie na cidade natal de Dizzy, Cheraw (SC). A banda de Nova York que Rapp colidera, chamada TSP, recentemente gravou seu segundo álbum, previsto para ser lançado pela Jangly Records, em janeiro de 2016. Esteve Nova Orleans apresentando seu álbum Good Eats, juntamente com saxofonista alto de Wynton Marsalis, Wess Warmdaddy Anderson. Tocou com o célebre trombonista Delfeayo Marsalis na celebração do International Jazz Day em 2015. Vem sendo destaque em muitas apresentações especiais, desde o Fest Bossa & Jazz na Praia da Pipa (RN) até os famosos clubes de jazz de Nova York, além de haver apresentado uma masterclass de jazz e realizado concertos na Universidade de Nova Orleans. “Rapp tem sua própria maneira de definir o jazz, porém, mantendo os princípios (…) enquanto investiga o lado experimental (…)” (JazzTimes). “Não se pode deixar de sentir a identidade distinta de Rapp tanto em sua composição quanto em sua performance (…) e por essa razão, vamos ouvir muito mais dele”. (Jazz Improv, NY). “Rapp está desenvolvendo rapidamente sua reputação de excelente intérprete com grande estilo, disposto a enfrentar a história de sua música com os olhos no passado e a mente no presente e futuro.” (AllAboutJazz.com). No Gravatá Jazz Festival, Mark Rapp divide o palco com Dom Angelo Jazz Combo.
BEX MARSHALL
Sites:
www.facebook.com/thebexmarshall
www.reverbnation.com/bexmarshall
www.bexmarshall.co.uk
www.houseofmercy.tv
A multi-instrumentista e cantora inglesa radicada nos Estados Unidos (além de Memphis, ela ainda divide seu tempo entre Chipre e Londres) se apresenta pela segunda vez em Pernambuco (ela já foi uma atrações do RioMar Jazz Fest). Dona de uma potente e grave voz, Bex apresenta um repertório que mescla faixas de seu disco mais recente, The House of Mercy (que deu à cantora o prêmio de Melhor Artista Feminina no UK British Blues Awards), com outras do anterior, Kitchen Table, além de standards de artistas que a influenciaram, como Muddy Waters, Janis Joplin, Aretha Franklin e John Lee Hooker. Seu som mescla blues tradicional com ritmos de raiz e ragtime e seu estilo de guitarra combina uma técnica de slide blues, ragtime e funk. Já participou dos maiores festivais de blues ao redor do mundo.
GUITASAN DUO
Projeto de guitarra e acordeão voltado para a música regional e o jazz, o duo é formado por Waleson Queirós (guitarra) e Felipe Costa (acordeão), alunos do Conservatório Pernambucano de Música. O repertório eclético vai de peças de Joseph Cosma, Herbie Hancock a Dominguinhos, Sivuca e Hermeto Pascoal, além de composições próprias.
CARO WATSON BAND
Foi formada em 1999 pelos irmãos recifenses Robson (contrabaixo) e Romero Soriano (bateria), ex-integrantes da lendária banda Cães Mortos, do fim dos anos 1970, tem como foco o blues e o rock’n’roll. Participou de todas as edições do Oi Blues By Night em Teresina (PI), sempre acompanhando as atrações do evento. Para o Gravatá Jazz Festival, o grupo preparou uma set list para homenagear a banda inglesa The Rolling Stones, com participação do guitarrista Rodrigo Morcego e do vocalista Victor Serak.
MAURÍCIO MENESES
Site: https://www.facebook.com/mauri.meneses
Cantor, compositor, músico e produtor cultural natural de Gravatá (PE). Com 30 anos de carreira, percorreu palcos por todo o Brasil e Europa, onde residiu por seis anos. Autodidata, começou a tocar aos 10 anos de idade. Aos 15 anos, foi classificado como finalista do Festival Canto do Brasil 1 (1980). Estudou canto, teoria musical e guitarra no Conservatório Pernambucano de Música. Ao longo da carreira experimentou diversas tendências musicais atuando com os grupos Azeviche, Folguedo Avoado, Coro do Conservatório Pernambucano de Música e Trilha Sonora Banda Show. Realizou concertos entre festivais, teatros, hotéis, restaurantes e bares. Fundou o Triunvirato (1989-1990), no Recife, e o Espaço Cultural Acalanto (1991-2004), em Gravatá, reconhecidos empreendimentos artísticos-culturais famosos por suas jam sessions, pelos quais passaram músicos de todo o mundo e estrelas da MPB. Em 2006 gravou o CD Acalanto, em Bilbao Vizcaya.
TRIMÚRTI
Formada em dezembro de 2008 por Bruno Lee, Elton Eduardo e Marcus Venícius, a Trimúrti vem se consolidando como banda alternativa e independente na cena local de Gravatá. Também já se apresentou no Crato (CE), no evento ExpoCrato (2011); no Recife, nas duas últimas edições da Semana da Música, promovidas pelo Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 2014 e 2015; em Vitória de Santo Antão (PE), no evento Blizzard of Rock, também em 2014; e no Garanhuns Metal, em 2015. O grupo tem como finalidade representar a diversidade da musicalidade brasileira, especialmente bem a de Pernambuco, tendo como influências a música de culturas europeias e orientais, como o rock progressivo e a música hindu, fazendo uso do processo antropofágico transformando em algo inédito e característico da banda. Atualmente tem como objetivo a gravação de seu primeiro EP em que pretende lançar obras do início da carreira mescladas com novos singles ainda não apresentados ao longo destes sete anos de história.
VALVULADOS
Grupo de Garanhuns (PE) que tem como proposta estética fazer uma releitura de grandes sucessos da música popular brasileira, em especial de samba-funk e black music dos anos 1970, que fervilhavam nas pistas de dança. Tem no groove da música pop negra brasileira, suas influências. Seu repertório é cuidadosamente elaborado por pesquisa, com releituras de grandes sucessos de Tim Maia, Roberto Carlos, Jorge Ben Jor, Sandra de Sá e Mutantes. Em sua formação conta com Paulo Ferreira (voz), Alexandre Revoredo (guitarra), Efraim Rocha (contrabaixo) e Rafael Mendes (bateria). Além do quarteto, integra-se à banda um naipe de metais, percussão e teclado executado por músicos profissionais também de Garanhuns que transformam o show num grande baile com muita música pra se dançar, além de baladas românticas.
CAROL RIBEIRO E BANDA
Sites: https://www.facebook.com/bandacarolribeiro
https://soundcloud.com/carol-ribeiro-pe
Carol Ribeiro é cantora, compositora e instrumentista pernambucana. Iniciou sua carreira musical como tecladista e backing vocal da banda Bantus Reggae, na qual atuou por seis anos. Começou seu trabalho solo no início de 2013, voltado para a música pop, com forte influência de R&B, rock e soul. No mesmo ano, lançou seu primeiro EP. Dentre seus principais shows, destacam-se no Festival de Jazz de Garanhuns 2015, no Carnaval de Pernambuco 2015 e no Ciclo Natalino do Recife 2013, além de apresentações no La Vie Bistrô, Creperia Rouge, Giroskka Bar (Porto de Galinhas) e Loft Casa Forte. Uma de suas composições autorais, Me Liga, emplacou na rádio Jovem Pan (FM 95,9 MHz), no programa Manhã da Pan, que abre espaço para músicos locais. Atração atuante no cenário musical recifense, Carol Ribeiro e Banda fazem uma mistura de MPB, blues, funk e pop para a diversão do público, tendo o amor e as sensações dele provenientes como inspiração. A banda é formada ainda pelos músicos Dudu Lemos, Gerlany Oliveira e Jonatas Godó.
